"Um Universo que vem do nada explode em um
Big Bang e desaparece em um Big Crunch."
Paul Davies
As supernovas são explosões de estrelas. Há trinta anos, a observação desta ocorrência em galáxias distantes causou espanto na comunidade científica. Ao invés do processo de desaceleração da expansão do Universo dada como certa, os novos dados indicavam exatamente o oposto.
Até aquele momento, contava-se apenas com a força da gravidade e a consequente desaceleração. No entanto, se o que se observa é uma aceleração –e isso é fato- estamos diante de uma força antigravidade, operando o espaço sidérico.
E daí?
Daí, toda a teoria do Big Bang/Big Crunch cai por terra, diante de um universo em eterna e irreversível expansão.
Isso tudo por conta da observação de explosões de estrelas acontecendo a milhões de anos-luz e que podem eventualmente nos reduzir à inexorabilidade da Flecha do Tempo.
Não para um budista.
Para eles, o Universo não é senão uma sucessão de metamorfoses; sem início ou fim. Tão radical é a proposta, que a dualidade matéria/consciência é um falso problema, dada a realidade de suas complementaridades.
Para os budistas, a própria ideia de início é inconcebível e a manifestação da consciência e matéria reside naquilo que tratam por incognoscível.
Melhor do que uma bola de gude explodindo, dando origem a tudo, não?
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