“É apenas no mundo dos objetos que temos tempo, espaço e egos.”
T. S. Eliot
Uma das raras constelações que permite uma relação direta com nossa lógica é Órion.
São duas estrelas, Bellatrix e Betelgeuse que formam os ombros. Saiph e Rigel formam as pernas. Nossas três Marias, formam o cinto.
O que vemos nos é tão natural, que nem passa por nossas cabeças a relação de distância destes astros da Terra. Indo além: o tempo de existência de cada uma. Quando olhamos para Órion, é bem possível que Betelgeuse não esteja mais lá.
Daquilo que apreendemos como um todo, somente as Três Marias estão –mais ou menos- à mesma distância: 1500 anos-luz.
Bellatrix nos é próxima, a apenas 350 anos-luz. Betelgeuse, está a 70000 anos-luz. O joelho Rigel, está a 1000 anos-luz e Saiph, a 2000 anos-luz.
Aos pés de Órion, encontramos Cão-maior, seu fiel companheiro, cuja estrela principal –Sírius- dista insignificantes 8,6 anos-luz, de nós.
Falar sobre estrelas sempre nos eleva e a perspectiva, aqui, não trata apenas da distância, mas do momento em que surgem ou como Betelgeuse, desaparecem.
Se a certeza sobre o passado na Terra nos vem da profundidade com que cavamos, o céu se nos apresenta através da distância do olhar.
A luz que nos chega de Rigel foi emitida há mil anos. Sim. O que observamos presentemente como Rigel, o é no que era a Terra, no ano 1023.
Há 70000 anos, éramos 2000 seres e vivíamos em cavernas.
Betelgeuse? Pode bem ser que já seja uma supernova.
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