Artigo Prisma Planck E

• Home
• Artigos
• Comunicados
• Relatórios

---

Singularidade ou Instabilidade

“Existem dois tipos de pessoas neste mundo: aquelas que acreditam que existem dois

tipos de pessoas neste mundo e aquelas que são inteligentes o suficiente para saber melhor.”

Tom Robbins

 

Desde que não pudemos explicar peremptoriamente como nasce o Universo, postulamos –não sem uma boa base lógica- que ele surge de uma singularidade.  No entanto, há cerca de cinquenta anos essa confortabilíssima zona cai por terra, quando as transições de fase da Teoria do Caos, as bifurcações e o vácuo quântico nos conduzem da singularidade para a instabilidade.

No entanto, a esquizofrenia continua, nas abordagens.

Por exemplo, podemos afirmar que o campo massivo é quantizado e, no entanto, o campo conforme (a gravitação) continua a ser tratado dentro dos parâmetros da física clássica.  A abordagem restrita da mecânica quântica, que era buscada com tolerância-zero a desvios, por Planck, Heisenberg, e Bohr, é absolutamente violentada por esse –digamos- jeitinho.

E aí, evidentemente, o elefantão na sala:  se o vácuo quântico associado a um espaço-tempo geométrico chapado é instável em relação às interações gravitacionais, o processo de criação simultânea de curvatura e matéria não ocorrem de maneira estável e permanente?

Vamos ao jeitinho:  em uma abordagem digamos...  semiclássica, somente uma flutuação inicial poderia catalisar o processo.  Daí, voltamos à pureza da mecânica quântica, onde essa instabilidade inicial cria uma atmosfera de partículas pesadas; algo como 50 massas de Planck (lembrando que a massa de Planck é de aproximadamente 50.10^-5g).

Isso posto, o Universo passa à condição de sistema termodinâmico aberto; a matéria/energia é criada a partir da energia graviatacional e precisamos dar mais um jeitinho na equação cosmológica de Einstein.

Fora isso, a ciência segue sólida.

---

Livros Planck E

---

---

Para maiores informações sobre Prisma Planck E, entre em contato.