Artigo Prisma Planck E


Raposas X Porcos Espinhos


Local: São Paulo, Brasil
Data publicação: 2022-10-24
Date modificação: 2022-10-24
Tempo de leitura: 00:01:41
Raposas X Porcos Espinhos

“A raposa sabe muitas pequenas coisas, enquanto o porco-espinho sabe uma só, mas grande.“ Archilochus>

No treinamento Being Data, uma das partes mais divertidas é quando os participantes tentam descobrir se são raposas ou porcos-espinho.

Eu, sou porco-espinho por natureza, mas luto –bravamente- para tornar-me raposa. O que não é nada fácil, uma vez que os porcos-espinho têm uma estrutura que é tão definitiva para eles quanto aquela do DNA. A visão central, onde as ramificações do tronco fazem total sentido e organizam seus universos.

Por outro lado, as raposas seguem várias direções, inclusive as opostas; lançam perguntas, em busca de respostas; não têm medo de experimentar.

Porcos-espinho são intelectuais, especialistas, obstinados, teimosos, ideológicos, confiantes, analíticos.

Raposas são artísticas, generalistas, adaptáveis, cordatas, cautelosas, empíricas, contextualizadoras.

O que leva um bar, uma loja, ou uma padaria a ter uma fila de espera, enquanto um negócio idêntico, na mesma região fica às moscas? A padaria, ok. Podemos imaginar um padeiro muito mais talentoso do que o outro. Mas, e o bar? E a loja?

É aí que, do ponto de vista econômico, a coisa fica realmente interessante. Enquanto parte de renomados orientadores de negócios apontam para a mentalidade porco-espinho como fundamental ao sucesso, a outra parte entende que as raposas o alcançam mais facilmente, pois adaptam-se e estão ligadas em mais tendências do que os porcos-espinho. O que nos leva ao estudo do conflito.

Existem diversas teorias girando em torno do conflito ocasionado por recursos limitados e grupos adotando diferentes estratégias para obtê-los.

A radicalização que hoje observamos em diversas sociedades, entre esquerda e direita é um exemplo clássico de um dos maiores teóricos de conflito que já existiu: Karl Marx e sua crença de que os burgueses oprimem os proletários de formas que vão muito além das instituições.

A relação entre endemia e pandemia, bem como movimento e tendência também são avaliadas, tanto da perspectiva social como daquela patológica. Será que somos geneticamente agressivos ou só quando lutamos por algo de difícil obtenção?

Por que das guerras, do imperialismo, da segregação racial?

Fato é, que a dicotomia da sociedade fomenta o conflito. Há patrões e empregados; ricos e pobres; há assaltos, assassinatos. O ser humano é hostil, ainda que haja possível compatibilidade; como no caso dos radicais de esquerda e direita.

Em termos de contextualização de padrões comportamentais, os opostos são sempre mais fáceis, pois pressupõem a aplicação direta de técnicas de silenciamento, transcrição basal, transcrição ativada, modularidade e interação combinatória da partícula midiática.

E você? é raposa ou porco-espinho?


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Palavras Chave

  • mentalidade porco espinho
  • mentalidade raposa
  • Karl Marx
  • Being Data
  • padrões comportamentais

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