“Você não tem que ser um gênio, para reconhecer um.
Se tivesse, Einstein jamais teria sido convidado à Casa Branca.”
Tom Robbins
Um das dificuldades da mecânica quântica sobre a qual todos concordam, é a falta de uma linguagem adequada à sua expressão. Este é o impacto de sua inadequação ao Consensus, que nos causa tamanho desconforto.
Já falamos das partículas elementares; sobre o fato de não serem pedacinhos de matéria. Hoje, vamos falar sobre cordas unidimensionais.
Em uma busca Indiana Jones, de uma teoria que congregasse a relatividade e a mecânica quântica, quatro pilares deveriam garantir a estrutura do prédio: a força nuclear forte, que garante a coesão dos quarks que formam os prótons e nêutrons, permitindo sua estabilidade nuclear através da ação dos glúons; a força eletromagnética, que age sobre as partículas eletricamente carregadas através da ação dos fótons; a força nuclear fraca, que é definida pela repulsão de curto alcance e que cria a radioatividade entre elétrons, neutrinos, quarks e ocorre através da ação do bóson w. Finalmente, teríamos a força gravitacional, supostamente de longo alcance e cuja ação afetaria as partículas enquanto massa. Seu mecanismo de ação ocorreria através de uma partícula teórica, o gráviton.
No Santo Graal de Stephen Hawking, a Teoria do Tudo, a gravidade sempre foi o problema.
Houve um momento, em que o interesse pela superssimetria da supergravidade foi substituída por um conceito avassalador: ao invés de partículas elementares, o universo seria composto de cordas unidimensionais -cujo conceito passa a ter sentido a partir da álgebra exterior de Grassmann- que tanto podem operar com suas extremidades soltas como fecharem-se em anéis.
Da mesma forma que podemos observar nas cordas daquela Fender Player Telecaster HH dos sonhos de qualquer guitarrista, as cordas da teoria teriam a capacidade de manutenção de padrões vibratórios e de frequência que garantiriam a superssimetria através da correspondência das ondulações/vibrações a maiores ou menores massas de bósons e férmions; onde os maiores infinitos cancelam-se, originando a supergravidade.
Ok, não é fácil. Mas trazer a Fender para o tema ficou bem legal, não?
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