Artigo Prisma Planck E


Partículas ou Supercordas


Local: São Paulo, Brasil
Data publicação: 2023-02-08
Date modificação: 2023-02-08
Tempo de leitura: 00:01:06
Partículas ou Supercordas

“Você não tem que ser um gênio, para reconhecer um.

Se tivesse, Einstein jamais teria sido convidado à Casa Branca.”

Tom Robbins

 

 

Um das dificuldades da mecânica quântica sobre a qual todos concordam, é a falta de uma linguagem adequada à sua expressão.  Este é o impacto de sua inadequação ao Consensus, que nos causa tamanho desconforto.

Já falamos das partículas elementares; sobre o fato de não serem pedacinhos de matéria.  Hoje, vamos falar sobre cordas unidimensionais.

Em uma busca Indiana Jones, de uma teoria que congregasse a relatividade e a mecânica quântica, quatro pilares deveriam garantir a estrutura do prédio: a força nuclear forte, que garante a coesão dos quarks que formam os prótons e nêutrons, permitindo sua estabilidade nuclear através da ação dos glúons; a força eletromagnética, que age sobre as partículas eletricamente carregadas através da ação dos fótons; a força nuclear fraca, que é definida pela repulsão de curto alcance e que cria a radioatividade entre elétrons, neutrinos, quarks e ocorre através da ação do bóson w.  Finalmente, teríamos a força gravitacional, supostamente de longo alcance e cuja ação afetaria as partículas enquanto massa. Seu mecanismo de ação ocorreria através de uma partícula teórica, o gráviton.

No Santo Graal de Stephen Hawking, a Teoria do Tudo, a gravidade sempre foi o problema.

Houve um momento, em que o interesse pela superssimetria da supergravidade foi substituída por um conceito avassalador:  ao invés de partículas elementares, o universo seria composto de cordas unidimensionais -cujo conceito passa a ter sentido a partir da álgebra exterior de Grassmann- que tanto podem operar com suas extremidades soltas como fecharem-se em anéis.

Da mesma forma que podemos observar nas cordas daquela Fender Player Telecaster HH dos sonhos de qualquer guitarrista, as cordas da teoria teriam a capacidade de manutenção de padrões vibratórios e de frequência que garantiriam a superssimetria através da correspondência das ondulações/vibrações a maiores ou menores massas de bósons e férmions; onde os maiores infinitos cancelam-se, originando a supergravidade.

Ok, não é fácil.  Mas trazer a Fender para o tema ficou bem legal, não?


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Palavras Chave

  • ETH Valentine Telegdi
  • mecânica quântica
  • Teoria das Supercordas
  • cordas unidimensionais
  • força forte e força fraca

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