“Considero a consciência fundamental.
Considero a matéria como derivada da consciência.
Tudo sobre o que falamos, tudo o que consideramos existente, postula consciência”.
Max Planck
Max Planck tinha 192 de QI. Só para dar perspectiva, Albert Einstein e Stephen Hawking tinham 160.
O que quase ninguém sabe é que, antes de demolir a física Newtoniana (a ciência evolui com um funeral atrás do outro), com a sua assunção de que a energia propagar-se-ia em ínfimas totalidades ao invés de um fluxo contínuo, como afirmava Newton; Planck fez de tudo para provar que estava errado! Não conseguiu. Batizou os ‘pacotinhos de energia’ de quanta, descortinando a beleza selvagem, surpreendente e apaixonante da mecânica quântica.
Poucos sabem também a respeito da sabedoria de Planck. Em 1933, quando o nazismo começou a escurecer os céus alemães, Werner Heisenberg foi falar com Planck. Ele havia sido convidado a lecionar em Berkeley. Apesar de não sofrer perigo, pois não fazia parte de nenhuma das infinitas minorias perseguidas pelos camisas-pardas, Heisenberg estava tentado. Muito tentado.
“Durante as tempestades, as piores tempestades, o que guiam os navios, nos mares, são os faróis. Quando a tempestade passa, os marinheiros olham agradecidos aquela luz que lhes salvou a vida. Você é um farol.”
Heisenberg não apenas ficou na Alemanha como também aceitou a responsabilidade pelo desenvolvimento da bomba atômica para Hitler. Heisenberg, tinha 190 de QI.
Para encerrar este início baba-ovo, de fã incondicional, falo sobre Erwin Planck; o filho de Max.
O filme Operation Walküre, onde Tom Cruise faz o papel do Coronel Claus von Stauffenberg e sua falida tentativa de por fim à vida de Hitler, relata um fato ocorrido no final da 2a Guerra Mundial. Erwin era um dos participantes do complô e foi executado no dia 23 de janeiro de 1945. 21 meses depois, seu pai morre, aos 89 anos.
Vamos ao muro. Planck era tudo isso; mas tudo tem limite. Como todo gênio, Planck era difícil, impaciente e extremamente cínico, com o que se relacionava ao Consensus. Assim, quando o Big Bang de Lemaître ganhou força, nos anos 1930; propondo que o universo teria origem em algo do tamanho de uma bola de gude e que –para delírio dos economistas e suas estatísticas- não cabia pergutar sobre o que haveria antes da bola de gude, pois tempo e espaço surgem com sua explosão, Max não aguentou.
Com base na teoria de Lemaître e em uma piada somente para quem tem mais de 180 de QI, Max propôs o que viria a ser conhecido como o tempo de Planck. Instantaneamente após o Big Bang, o tempo -em si- surge como 10-44s, a uma temperatura de 1032 0C e uma massa primordial de10-5g. Os cálculos são perfeitos e ninguém entendeu a piada. Todo mundo sabe que piada não se explica; quem perdeu, perdeu. E Max tentou explicar, com o muro que, por sinal, também é bem engraçado; a finesse de sua ironia.
Planck disse que o Big Bang é um muro, a partir do qual tudo faz sentido. Acrescentou que este muro não seria um limite fundamental ao conhecimento, da mesma forma que seu “tempo” não estabelece um limite intrínseco; mas, tão-somente a causa de nossa ignorância.
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