“O Universo não permite a perfeição.”
Stephen Hawking
A partir do momento em que George Lemaître propõe o Big Bang, a igreja católica vê um caminho que poderia relacioná-lo ao momento da criação e, em 1951, o Papa Pio XII declara oficialmente que o momento que a ciência entende hoje, como o início do Tempo, Espaço e Universo, é o instante onde Deus decreta o Fiat Lux, ou o momento descrito no Livro dos Gênesis, que ocorre após os sete dias destinados à criação e onde faz-se luz sobre a Terra.
A partir daí, algo totalmente aleatório ganha propósito e os crentes enxergam o fundamento de sua fé.
Nos anos 1960, os ingleses Fred Hoyle, Herman Bondi, e Thomas Gold começam a estudar a ideia que virão a propor em 1993, de um universo estacionário: sem começo e sem fim, o que –definitivamente- exclui a necessidade de um Deus.
Mas o Consensus não lida bem com o estocástico e menos ainda, com a abolição da crença.
E daí, quasares, buracos negros, radiogaláxias. O golpe mortal ao simples acaso é a descoberta da radiação fóssil ou o resíduo do calor original causado pelo Big Bang e que banha todo o Universo.
Esta é, no momento, a explicação que damos ao afastamento entre as galáxias, à existência de quasares, pulsares, buracos negros e brancos. Esta é a explicação que damos à radiação de fundo e à química das estrelas.
Algo do tamanho de uma bola de gude que explode.
Havemos de melhorar.
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