“Eis como mantemo-nos jovens, hoje em dia: assassinato e suicídio.”
Eugène Ionesco
De um lado, um depressivo Leibniz, perguntando-se “por que haveria qualquer coisa além do nada” e do outro, matéria imutável e sólida.
Para além dos dois polos simplistas, a mecânica quântica, sob seu aspecto filosófico, pergunta-se sobre a existência de uma realidade objetiva. E essa busca nos leva novamente ao questionamento de Leibniz que, em determinado estágio de sua dança com o niilismo apela à lógica: “É porque não há nada que os fenômenos são possíveis?”
Neste labirinto, a mecânica quântica apela às interrelações. Sempre, interrelações.
A mente, por exemplo. Um arcabouço de interrelações de padrões; de fenômenos interdependentes que não podemos chamar de existente, da mesma forma que a ele não podemos nos referir como inexistente.
Nosso limitado intelecto não pode abarcar a natureza intrínseca da realidade através de sua conceituação.
Somente a experiência direta, que transcende a filosofia, pode apreender e o faz através da interrelação metabólica do ser e situação. E aí, toda a conceituação dicotômica do Consensus é superada.
Sujeito e objeto são um e nada significam, além da eternidade daquele momento.
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