Artigo Prisma Planck E


Fashion Passion


Local: São Paulo, Brasil
Data publicação: 2022-10-21
Date modificação: 2022-10-21
Tempo de leitura: 00:01:53
Fashion Passion

“Nós temos uma brincadeira, Christy e eu.

Não saímos da cama por menos de US$10,000 por dia.”

Linda Evangelista

Definitivamente, moda é a única instância onde tendência e movimento coexistem cooperativamente. Em todas as demais indústrias, temos as tendências como linha de máxima, com longos períodos de duração e uma estabilidade meio que entediante; onde inúmeros movimentos lutam entre si para tornarem-se uma nova tendência.

Não na moda. Nada define melhor o Swinging London do que a minissaia de Mary Quant, mas ninguém pode esquecer aquele vestido negro, sequinho e simples da Coleção de YSL 1983, que tinha como único acessório um imenso laço cor de rosa nas costas. Se a minissaia de Quant foi uma tendência que alcançou o status de eternidade, o LBD de Givenchy caracteriza aquele movimento inesquecível, que nos tira o fôlego, que nos faz sonhar, que cimenta nossa paixão por moda.

A indústria da moda possui características que a distingue de todas as demais; onde um post de uma das Kardashians pode valer US$1 milhão e um comentário negativo das mesmas pode derrubar as ações de uma das fortíssimas empresas de mídias sociais.

Em 2015, as top 100 companhias de luxo venderam um total de US$212 bilhões, onde as 10 maiores concentram quase 50% do mercado. Em uma indústria de cresce 5.2% a.a., 39% dos clientes hoje exigem diversidade nos canais de distribuição (home delivery, por exemplo), 44% esperam melhores presentes por sua lealdade à marca e 45% manifestam sua expectativa por produtos e serviços personalizados.

A indústria de moda é altamente competitiva, alimenta-se de novidades, vive em meio a movimentos que caracterizam cada uma das marcas de luxo e estas, por sua vez, buscam incessantemente aquela tendência que as fará memoráveis.

A Hermès com a icônica conversa no avião entre Jane Birkin e Jean-Louis Dumas; o vermelho de Valentino; o Miss Dior que Christian Dior borrifou por toda sua loja, no lançamento de sua primeira coleção na Avenue Montaigne, em 1947 e que homenageava sua irmã Catherine; o Smoking feminino de YSL, as pérolas, camélias, a 2.55 e a corrente metálica nas barras das saias Chanel, que garantem a elegância de quem as porta. Sem esquecer da liberdade que nos foi garantida por Paul Poiret, libertando-nos dos espartilhos e anáguas; de Madame Vionnet, conhecida como a arquiteta entre os estilistas; Elsa Schiaparelli ou simplesmente Schiap, que além de estilista era altamente estilosa, com seu cinto em formato de cobra usado como colar e sua não menos icônica neta, Marisa Berenson.

Logo o mundo presenciará mais uma surpreendente tendência lançada pela indústria da moda. Resta saber qual das icônicas marcas criará o movimento que há de nos tirar o fôlego, fazer nossos corações bater mais forte, nos permitir sonhar. Tudo aquilo que caracteriza estarmos apaixonados. Uma dica: você vai sentir no ar, essa paixão!


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Palavras Chave

  • industria da moda
  • ondas e tendencias
  • Kardashians
  • minissaia de Mary Quant
  • LBD de Givenchy

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