“When I die I want to go to Vogue.”
David Bailey
A partir do momento em que escrevi o Being Data, dados, dados adicionais, interrelação de padrões, propriedades emergentes, ilhas ordenadas –entre muitos, mas muitos mesmo, outros conceitos- povoam meus neocórtex, enquanto o sistema límbico oscila entre eufórico e miserável e o reptiliano não está nem aí.
Em 1970, Paul MacLean começou a desenvolver sua teoria do cérebro triuno. É uma proposta tão absolutamente fora da caixa, que MacLean só se sentiu confortável para torná-la pública em 1990.
Para MacLean, o chassi de nosso cérebro seria a porção reptiliana, formada há centenas de milhões de anos. Sobre ele, o sistema límbico -formado há 150 milhões de anos- seria o centro de nossas emoções, o qual só dividimos com outros mamíferos. Finalmente, o neocórtex, que teria se desenvolvido há dezenas de milhões de anos e cuja sofisticação dividimos com baleias e golfinhos.
Mas, o que a Vogue tem a ver com nosso cérebro?
Para mim, muito.
Quando comecei a escrever Estado de Vogue, o fiz com base na minha relação com a revista. Como espero as edições de março e setembro; porque as Vogue Itália, USA e França são minhas preferidas. Como adoro a teoria de MacLean, percebo que a Vogue cria uma ponte inédita, entre o neocórtex e o reptiliano; onde eu tenho acesso a toda informação via digital, mas eu quero as edições físicas da revista.
Trabalhando com contextos, dentro de contextos; interrelacionando contextos, chego aos couturiers que –para mim- são moda: Yves Saint Laurent, Yohji Yamamoto, Givenchy, Valentino, Dolce e Gabbana, Christian Dior. Como eles estão –sempre sob minha ótica- ligados à classe, sofisticação, ao sublime. Entre reptiliano e límbico, as perigosas ligações com BDSM.
Na segunda parte do livro, falo sobre aqueles possuidores de uma incrível sensibilidade para o que queremos naquele momento. Na terceira parte, a razão pela qual –percebo eu- a Vogue é o guia que garante a nossos reptilianos sexo, abrigo e comida.
É na terceira parte que mostro como a Vogue define o Consensus. É ali que mostro porque Anna Wintour é a pessoa mais poderosa do planeta.
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