“O certo o é, mesmo quando ninguém o pratica.
O errado o é, mesmo quando todos o praticam.”
Santo Agostinho
No futuro, acredito eu, o bóson de Higgs será encarado da mesma forma que hoje vemos o geocentrismo ptolomaico: uma proposta arrogante e ridícula.
No livro Being Data, escrevi que No congresso da Solvay de 1929, houve uma acalorada discussão entre o famosésimo Einstein e Niels Bohr. Nesta altura, Albert já era o Einstein e havia desistido da mecânica quântica. Em um determinado momento da discussão, Einstein disse a Bohr que “Deus não jogava dados” e Bohr, brilhantemente provou a Einstein que, “não apenas ele jogava, como apostava alto.” Para seu desgosto, Einstein perdeu a discussão e foi obrigado a reconhecer que Bohr estava certo, apesar de nunca mais ter participado de nenhum evento público do qual também participasse a gangue da mecânica quântica.
Ou seja, se a física newtoniana é a primeira da classe, e a física relativista é a segunda, a mecânica quântica está matando aula para emocionar-se com uma noite estrelada.
Para Max Planck, a matéria deriva da consciência; o que é mais ou menos compactuado pelas demais fulgurantes estrelas da área, à época; como Heisenberg, Bohr, Bohm e, para ser justa, algumas das estrelas mais atuais, como Geoffrey Chew, Humberto Maturana, Murray Gell-Mann.
Dentro da física relativista, que é a versão 100.0 da Newtoniana, se energia é resultado da massa vezes o quadrado da velocidade da luz no vácuo, então a massa é resultado da energia dividida pelo quadrado da velocidade da luz no vácuo! Ou seja: energia e velocidade geram matéria.
Se o bóson de Higgs existe, quer dizer que tudo o que aprendemos em mecânica quântica, quanto a possibilidade de uma partícula estar em dois lugares ao mesmo tempo, de uma partícula menor decair em duas maiores; os desafios à lógica aristotélica, quando não entendemos porque existe tão pouca antimatéria no Universo, ou o que significa a matéria escura reduzem-se à lógica de Demócrito, que tinha nos átomos os tijolos construtores da matéria.
Na fase de desintegração desta oitava civilização, que para mim, morreu de COVID19, a mecânica quântica é liderada por cientistas que lembram muito mais uma criança forte do que inteligente, tentando enfiar um bloco triangular em um molde quadrado.
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