“Del senno dipoi n'è ripien le fosse.”
Os Investimentos Socialmente Responsáveis (SRI) têm sua origem no âmago do conceito de civilização mas, evidentemente, variam de acordo com o Zeitgeist.
Hoje, que estamos todos sentindo os efeitos das mudanças climáticas, os SRI ganham profundidade, com a adoção de novos e profundos critérios de caráter ambiental, social e de governança (ESG).
Se o SRI refere-se basicamente ao mercado financeiro e tem por fundamento o investimento que exclui certos tipos de indústrias de seus portfólios com base em aspectos morais ou éticos, o ESG amplia este leque a todos os segmentos produtivos do planeta; incluindo a relação da empresa com o meio ambiente.
Hoje o mercado financeiro percebe as empresas com forte aplicação nas áreas ambiental, social e de governança como melhor administradas e, consequentemente, investimentos mais seguros, de longo prazo.
Estamos vivendo a era do politicamente correto e, até que chegue o momento onde a ênfase esteja simplesmente no que é correto, há uma enorme e generalizada sensibilidade, no que tange a responsabilidade ambiental, social e de governança.
Há que se realçar o desconforto que o termo “politicamente correto” encerra, pois muitas vezes, existe uma grande dose de tirania hipócrita relacionada à expressão, com potencial de riscos de difícil gerenciamento. Assim, o ideal é trazer a abstração do politicamente correto a dados que possam ser cientificamente transformados em informação e conhecimento; com –por exemplo- a aplicação do Being Data.
O nome de uma empresa é seu bem mais precioso e, na era das mídias sociais, a proteção deste patrimônio passa –necessariamente- por um forte processo de esclarecimento de seus funcionários, de seus fornecedores e até mesmo da relação mais distante, porém de grande importância com seus clientes.
Este processo deve ser técnico-científico, deve ter base sólida e ações concretas, reduzindo –ao máximo- a interpretação pessoal ou subjetiva.
Ações claras e objetivas; métodos definitivos pautando estas ações, de modo a alcançar os objetivos e, principalmente, foco e discernimento o mais próximo possível da totalidade, no que tange à dicotomia certo-errado.
O programa governamental RENOVABIO, por exemplo. Não é apenas errado: é crime. No mesmo livro que expomos detalhes deste crime, com nomes, provas e contexto, apresentamos o que é certo: o ESG+, onde as ações são mensuráveis através de evidências objetivas. Se quiser conhecer melhor este produto da Planck E, leia:
Gerenciamento de Riscos no Mercado Verde
Um Estudo de Caso Sobre Greenwashing: O Programa Governamental Brasileiro RENOVABIO
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