Neste momento, a humanidade ainda enfrenta um de seus maiores desafios, no combate à COVID19. Todos os estudos apontam para cenários econômicos devastadores, a um planeta pós-COVID19. Este paper tem por objetivo trazer uma nova perspectiva onde, através do tratamento do COVID19 como uma emissão negativa, pode-se atribuir valor mercadológico aos processos e iniciativas que tenham por fito removê-lo. A crise pode tornar-se uma excelente oportunidade.
A Epiconomia começa com o casamento das ideias concebidas por Adam Smith e Richard Dawkins. Na bíblia da Economia, “A Riqueza das Nações”, Smith nos presenteia com um profundo estudo da natureza humana, quase como se nossa justificativa para a existência fosse o ato de negociar.
É muito interessante observar a coerência da abordagem de Smith: se a geração de riqueza tem como base um ciclo produtivo, então também tem um custo natural. Já no século XVIII, Smith trata o impacto ambiental causado por um ciclo produtivo como uma deseconomia. Especificamente, ele trata da escassez de caça e pesca como consequência da exploração desenfreada. Grande parte da obra monumental de Smith refere-se ao equilíbrio: entre demanda e oferta, preço e custo, necessidades e desejos.
Graças a Aristóteles, nós ocidentais pensamos em termos de linhas, sendo a lógica a ferramenta desse pensamento linear. E, logicamente, Smith é capaz de atribuir um custo a cada etapa de um ciclo produtivo. No entanto, ele reconhece humildemente sua incapacidade de fazer o mesmo em relação ao impacto na natureza causado por este ciclo, pois são tantas variáveis, fatores e cofatores que não há possibilidade de estabelecimento de linhas de ação e se não houver linhas, a lógica não pode nos servir e sem lógica não há pensamento útil. Em outras palavras, a “Riqueza das Nações” estabelece a Economia, mas é absolutamente impotente com relação à Deseconomia.
Em nossa proposta, é aqui que entra Richard Dawkins. “O Gene Egoísta” é um livro delicioso. Foi publicado exatamente 200 anos depois da “Riqueza das Nações,” em 1976. Fundamentalmente, é um livro de um jovem e, como tal, oferece crocância e frescura revigorantes. O surpreendente prazer extraído do primeiro livro de Dawkin está em sua rudeza: somos animais. Não somos primatas superiores, não somos especiais porque temos polegares opostos, não somos excelentes porque pensamos. Afinal, existem animais que voam, brilham nas profundezas do mar e que produzem vidros e polímeros à temperatura ambiente. Existem até animais que produzem cola que cola debaixo d'água.
É incrível ser humano. No entanto, não é especial. Não podemos afirmar sobre a totalidade, mas a maioria das espécies animais vive em ciclos produtivos neutros, pois o dejeto de um ciclo é alimento para o próximo. Em outras palavras, achamos possível afirmar que o ser humano é o único animal que produz lixo e isso nos dá a certeza de que, na cadeia da evolução, estamos mais ou menos no meio do caminho.
Dentro da mecânica quântica, trabalhamos com enormes quantidades de dados e o Princípio da Incerteza de Heisenberg é um método heterodoxo para o tratamento desses dados e incertezas. Esse método é a contextualização.
Para estabelecermos um terreno comum de ação: a análise é descendente direta de Aristóteles, sendo definida como o processo de decomposição de um tópico complexo em suas partes mais elementares, de forma especializada; enquanto a contextualização é a avaliação da interrelação dos padrões, de forma generalizada.
Revisitando Adam Smith, fica fácil compreender a profundidade de seu trabalho analítico que origina a Economia como base da associação humana; mas somente a partir do contexto podemos fundamentar a Deseconomia.
Tomemos a COVID19 como exemplo.
Conforme dados preliminares fornecidos pela OMS, o período de incubação do vírus variaria entre 5 e 6 dias; com a fase assintomática variando entre 1 e 2 dias. As estimativas sugerem que cerca de 80% das pessoas com COVID19 têm doença leve ou assintomática, 14% têm doença grave e 6% podem chegar a óbito. Em uma abordagem top-down, seriam 4,68 bilhões de portadores do vírus, com 3,74 bilhões com poucos ou nenhum sintomas; 655,20 milhões com doença grave e 280,80 milhões de possíveis óbitos.
E qual seria o valor da deseconomia causada pelo comprometimento da saúde de quase 1 bilhão de pessoas?
Baseado no que foi acima descrito, seguimos adiante, com a angústia de Adam Smith: em quantos grupos etários pode-se dividir este 1 bilhão de pessoas? Como inferir o impacto na economia mundial causado pela ausência destas pessoas? Como relacionar a profissão destas pessoas ao impacto causado à economia? Como atribuir valor ao impacto causado pela ausência de tal profissional relativamente à economia? Qual o período de tempo a ser adotado para avaliação? Na verdade, são tantas as abordagens possíveis para determinar o impacto da COVID19 que não é possível -analiticamente- atribuir um determinado valor à deseconomia resultante.
No entanto, se adotarmos a contextualização ao invés da análise, toda uma nova estrutura se abre à nossa compreensão.
Quando tratamos de medições relacionadas ao aquecimento global, convencionou-se usar o CO2 como fator de referência, sendo seu potencial de aquecimento global (PAG) igual a I. A partir daí, calcula-se o PAG para todos os demais gases de efeito estufa.
O mesmo princípio é usado quando lidamos com o impacto ambiental negativo causado pelo ser humano. Ao fazê-lo, adotamos a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) do composto em questão e calculamos o seu Potencial de Impacto Ambiental (EIP) correspondente. Através do fantástico trabalho realizado pela Universidade de Leiden, na Holanda, encontramos os LCAs de mais de 2000 compostos e seu impacto de acordo com 141 cenários possíveis. Com alguns ajustes, podemos incorporar à esta perspectiva, o impacto causado pela COVID19 à Economia mundial.
Ao tomarmos por base o capital humano, conceito amplamente desenvolvido pelo economista e ganhador do prêmio Nobel Gary Becker e seus colegas Jacob Mincer, Theodor Schultz, além do também laureado com o Nobel, Paul Romer; podemos observar uma relação direta entre o Índice de Capital Humano (ICH) dos 10 países com melhor desempenho e os números relacionados à COVID19:
País |
ICH |
Pacientes Ativos 25.Março.2020 |
Pacientes recuperados 25.Março.2020 |
Fatalidades 25.Março.2020 |
Total |
Cingapura |
.88 |
469 |
160 |
2 |
631 |
Coreia do Sul |
.84 |
5281 |
3730 |
126 |
9137 |
Japão |
.84 |
785 |
301 |
42 |
1128 |
Hong Kong |
.82 |
300 |
106 |
4 |
410 |
Finlândia |
.81 |
781 |
10 |
1 |
792 |
Irlanda |
.81 |
1489 |
5 |
7 |
1501 |
Austrália |
.80 |
2304 |
118 |
9 |
2431 |
Suécia |
.80 |
2466 |
16 |
44 |
2526 |
Holanda |
.80 |
6080 |
0 |
357 |
6437 |
Canadá |
.80 |
2679 |
185 |
28 |
2892 |
China |
.67 |
4287 |
73650 |
3281 |
81218 |
Itália |
.77 |
57521 |
9362 |
7503 |
74386 |
EUA |
.76 |
59439 |
387 |
827 |
60653 |
De acordo com a última (2019) Lista de Países do Mundo relativa à Riqueza por Adulto, publicada anualmente no Global Wealth Databook, do Credit Suisse, a riqueza relativa média, de um adulto profissionalmente qualificado como nível intermediário seria da ordem de US$20.660,00.
Em uma abordagem bastante conservadora e, repetimos, top-down, podemos inferir que, dos 936 milhões de pessoas rigorosamente afetadas pela COVID19, 80% estariam fora do mercado (velhos e crianças). Os restantes 187,2 milhões de adultos seriamente afetados pela COVID19 causariam um impacto direto e imediato à Economia mundial, da ordem de US$4 trilhões.
Como dito anteriormente, quando abordamos uma questão complexa contextualmente ao invés de analiticamente, podemos chegar a diversas conclusões, porém é fundamental a utilização constante de uma única referência. A visão contextual, embora de difícil aplicação inicial, permite a organização de sistemas complexos e a apreensão de totalidades que desvelam a interrelação de padrões.
Continuando do momento em que colocamos o ser humano mais ou menos na metade do seu ciclo evolutivo, em termos de presença no planeta, diríamos que a Economia é -ao mesmo tempo- o eixo propulsor dessa civilização e o ponto final de todas as possibilidades relacionadas a essa primeira metade do ciclo evolutivo antrópico.
Estamos vivendo em um planeta com 7,9 bilhões de pessoas. Só hoje serão enviados 160 bilhões de e-mails, entre os 5,4 bilhões de internautas. As forças armadas do mundo gastam cerca de US$2,5 bilhões por dia, enquanto 863 milhões de pessoas estão desnutridas e, dessas, 16.338 morrem de fome. Todos os dias.
Por ano, perdemos 3,3 milhões de hectares de floresta; 4,4 milhões de hectares de terra sofrem erosão; 7,6 milhões de hectares de terra desertificam; Serão consumidos 2,8 quatrilhões de litros de água este ano, enquanto 780 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. Além disso, com a tecnologia atual, temos petróleo por mais 28 anos e gás natural por mais 120 anos.
Até o final de 2025, pelo menos 8,1% da força de trabalho mundial estará desempregada. Isso corresponde a 640 milhões de pessoas. A taxa de vulnerabilidade do emprego até o final de 2025 será de 75% e 85% das crianças que ingressam na escola primária terão empregos que ainda não existem hoje.
Todos esses números referem-se à Economia. A metade do caminho em nosso ciclo produtivo.
É muito importante destacar a condição espelho, da Deseconomia. Se na Economia temos um PIB de US$ 103,9 trilhões em 2022 (estimado) e que -apesar dos recursos finitos do planeta- tratamos como tendendo ao infinito, na Deseconomia temos –o que vamos chamar de- um Impacto Ambiental Bruto (IAB) de US$ 80 trilhões (2022), que tende a zero. Na Economia o custo é sempre inferior ao preço, enquanto na Deseconomia o custo (para o meio ambiente) é sempre maior que o preço pago para remover o impacto negativo. Ou seja, ao invés de buscarmos maximizar os resultados econômicos -o que só pode ocorrer através do aumento da exploração de recursos naturais- na Epiconomia busca-se o equilíbrio oferecido pela gestão destes mesmos recursos, razão de ser da Deseconomia.
Assim, chegamos à interrelação dos padrões. Considerando a Economia como a primeira etapa do ciclo produtivo humano e a Deseconomia como a segunda etapa, que nos levará à completude do processo de eliminação ideal de todos os passivos ambientais, equiparando-nos à maioria dos organismos que habitam a Terra, há uma mercado totalmente novo a ser explorado.
O grande problema de compilar deseconomias sob um denominador comum sempre foi sua complexidade. Por exemplo, como poderíamos medir o impacto ambiental causado por uma calça jeans descartada em um aterro sanitário? Ou pela extração de um quilo de ouro de uma mina? Ou da pulverização de uma plantação com glifosato?
A resposta a todas essas perguntas começa com uma pergunta: Em que cenário?
Ou seja, se houver x número de parâmetros determinando o cenário onde o impacto ambiental será medido, podemos concordar tanto no estabelecimento da unidade de medida quanto na adoção de uma referência para aquele cenário.
Portanto, o impacto causado pelo descarte de uma calça jeans pode ser mensurado em um cenário que contemple o tempo natural de sua absorção e a ocupação do solo, onde a referência é US$/m2; o impacto causado pela retirada de um quilo de ouro pode ser medido em um cenário de esgotamento do minério, que normalmente adota o antimônio como referência, e a pulverização de glifosato em uma plantação pode ser avaliada, entre outros, dentro do cenário de toxicidade humana, onde a referência é 1-4 diclorobenzeno.
Assim, se conseguirmos estabelecer um sistema que envolva tanto cenários possíveis quanto substâncias de referência, o próximo passo é estabelecer o valor monetário dessas deseconomias.
E como poderíamos neutralizar essas deseconomias?
Ao invés de jogar os jeans no lixo, encontrar um novo ciclo, que comece na sua deposição; O custo ambiental para a mineração do ouro pode ser compensado com a não exploração e, com relação ao glifosato, medidas compensatórias podem ser utilizadas para neutralizar o impacto ambiental resultante.
Digamos apenas que esses novos destinados dados aos velhos jeans e as minas de ouro inexploradas geram Unidades Negociáveis de Deseconomias. Já que propomos a toxicidade humana como cenário adotado para a medição do impacto ambiental causado pelo glifosato, digamos também que a preservação e/ou remoção de emissões negativas da biodiversidade também gera tais unidades negociáveis.
Como vivemos em uma única biosfera, melhorar algo melhora o todo. Devido ao problema dos diferentes cenários e substâncias de referência, as DTUs são divididas nos seguintes tipos: B-DTU, uma unidade negociável de deseconomia decorrente da preservação/remoção de emissões negativas da biodiversidade; C-DTU, unidade negociável de deseconomia decorrente da preservação/remoção de emissões relacionada a hidrocarbonetos; F-DTU, unidade negociável de deseconomia decorrente da preservação/remoção de emissões de florestas; H-DTU, unidade negociável de deseconomia decorrente da preservação/remoção de emissões negativas de corpos d’água; M-DTU, unidade negociável de deseconomia decorrente da preservação/remoção de emissões negativas relacionada a minérios e N-DTU, unidade negociável de deseconomia decorrente da otimização dos ciclos produtivos antrópicos.
Finalmente, cada tipo de DTU possui um fator de conversão relativo à geração da criptomoeda DTUcoin (DTX); o que ocorre quando a DTU é aposentada.
Em termos de moeda virtual, a DTX foi criada em 2015, como uma evolução da Bitcoin (BTC ou XBT): a DTX possui base física nas atividades de projeto ZerO2Nature que removem quantidades medidas de emissões negativas.
Então, voltemos à abordagem da COVID19 como uma emissão negativa ou, melhor: uma deseconomia. Através da aplicação da metodologia PREBIO–ZNP0005 (http://www.zero2nature.org/development/files/Methodology_ZNP0005_10.4.20.pdf) e suas ferramentas, relacionadas à COVID19, todo investimento feito no enfrentamento da pandemia pode ser submetido ao processo ZerO2Nature. Uma vez registrado, o projeto passa a gerar B-DTU que, aposentadas na 02N-Blockchain, permitem a geração da criptomoeda DTUcoin (DTX).
Para que um Projeto seja elegível como ZerO2Nature, ele necessariamente tem que ser adicional e a determinação da adicionalidade, implica na especificação da linha de base.
Em termos de saúde pública, evidentemente a linha de base relacionada à pandemia da COVID19 é a sua inexistência. Como a maioria dos estudos aponta para a permanência entre nós –ora em avante- do SARS-COV-2, o mais importante passa a ser não apenas a preservação da vida, mas a garantia da qualidade desta. Assim, com a aplicação da metodologia ZNP-0005, que entrou em vigor em abril de 2020 e de novas metodologias direcionadas à presente situação de convivência com a doença, o sistema ZerO2Nature permite a transformação do rio de dinheiro que se escoa na perspectiva da Economia, gastos no combate à COVID19, em um oceano de oportunidades no combate à COVID19, na perspectiva da Epiconomia.
O escopo da metodologia ZNP-0005 é sua aplicação às atividades do projeto ZERO2NATURE-PREBIO que busquem a redução das emissões negativas relacionadas à COVID19 por meio da adição de equipamentos e/ou materiais hospitalares que permitam um melhor atendimento ao paciente portador da COVID19.
Sua aplicabilidade diz que, ao utilizar a metodologia, o cenário de linha de base a ser adotado deve ser aquele resultante da aplicação da “Ferramenta para identificar o cenário de linha de base e demonstrar a adicionalidade nas atividades do projeto COVID19-ZERO2NATURE-PREBIO.”
Todas as atividades do projeto COVID19-ZERO2NATURE-PREBIO para remover as emissões negativas relacionadas ao COVID19 serão baseadas no “Procedimento para substanciar as atividades do projeto COVID19-ZERO2NATURE-PREBIO”.
Como a parte técnica da metodologia ZNP-0005 e suas ferramentas são relativamente complexas, colocamos aqui que, através da aplicação destas, é possível elaborar um Documento de Concepção de Projeto-DCP que permite a geração de créditos ecológicos do tipo B-DTU. Existe uma atividade de projeto que foi apresentada ao governo do Amazonas em 2020, sem que houvesse qualquer custo para aquele estado e recusado pelo governador Wilson Miranda Lima; por razões que não cabem aqui descrever.
Maiores informações sobre o Projeto Ajuricaba estão disponíveis em: http://www.igeacert.com/PDD/PDD_Ajuricaba_29052020_v1.pdf.
Os créditos do tipo B-DTU, gerados a partir da remoção (ou não geração) de emissões negativas que impliquem no comprometimento da biodiversidade, podem ser aposentados por entidades que ocasionam impactos negativos no meio-ambiente.
Por exemplo, fabricantes de produtos químicos que impliquem na depleção da camada de ozônio ou produtos que sejam tóxicos ao ser humano, às reservas de água, ao solo, ao ar; produtos que causem oxidação fotoquímica, acidificação, eutrofização.
Tomemos por exemplo a produção de 2,4-diclorofenol, matéria prima produzida em larga escala para fabricação de herbicidas. 1 tonelada deste produto tem Potencial de Impacto Ambiental-EIP na saúde humana igual a 9,5. Ou seja, a neutralização de 1 tonelada de 2,4-diclorofenol se dá com a aposentadoria de 9,5 B-DTU.
Um outro exemplo, seria relacionado ao sulfeto de hidrogênio, resultado da hidrodessulfurização do petróleo e que tem um EIP igual a 1,9, na acidificação de corpos de água fresca. Assim, 1 tonelada de sulfeto de hidrogênio pode ser neutralizada com 2 B-DTU.
A Epiconomia proporciona-nos a oportunidade de exclusão do passivo ambiental que causamos na Terra. A geração de uma criptomoeda que parte da aposentadoria de créditos ecológicos traz uma nova e inesperada perspectiva. Ao invés de impor-se multas, punição, ônus aos agentes dos ciclos produtivos, criam-se oportunidades, onde a neutralização das emissões negativas produz dinheiro.
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