Artigo Prisma Planck E


Cientistas e Cientistas


Local: São Paulo, Brasil
Data publicação: 2023-08-14
Date modificação: 2023-08-14
Tempo de leitura: 00:01:04
Cientistas e Cientistas

“Se você quer fazer coisas ruins, a ciência é a maneira mais poderosa de fazê-las.

Se você quer fazer coisas boas, a ciência é a maneira mais poderosa de fazê-las.”

Richard Dawkins

 

 

 

Como em qualquer grupamento humano, há bons e maus cientistas.  Ambos de fácil identificação.  O difícil mesmo, é lidar com com o homo medíocre.

Um exemplo gritante?  Max Planck e Albert Einstein.

Planck propôs uma solução para a catástrofe ultravioleta em 1900.  Ele teve a ideia em 1898, mas durante estes dois anos, tentou provar que sua teoria estava errada.

Einstein usou a mecânica quântica de Planck para provar sua Teoria Especial da Relatividade em 1905.  Entretanto, quando a mecânica quântica começou a desafiar as certezas de sua física relativista, Einstein fez o que qualquer medíocre faria:  negou sua existência.

As diferenças entre boa ciência e má residem em dois fundamentos: na capacidade do cientista em desistir de uma teoria que necessita de penduricalhos, por mais prestígio e visibilidade que já lhe tenha conquistado e na constante consciência de que toda teoria começa na imaginação.

Tomemos por exemplo a quinta força.

Tudo começa com Newton e a gravidade.  Depois, vem Maxwell e o eletromagnetismo.  Em 1964, Murray Gell-Mann propõe o quark e de sua concepção decorrem as duas outras forças da Natureza: as interações forte e fraca.

Nada mais natural do que o próximo passo ser a busca pela Teoria do Tudo, ou um modelo científico que pudesse relacionar as quatro forças da Natureza e este foi o trabalho mais apaixonante do genial Stephen Hawking.

Entretanto, faz muito tempo que o galho que levaria ao fruto parece seco.  Qual a solução?  Voltar a otronco e percorrer outros galhos?  Certamente, esta seria a alternativa mais honesta e inteligente.  Mas, há cientistas e cientistas e, não satisfeitos com a aberração que é o bóson de Higgs, vamos passar mais uma camada de verniz, nesse galho seco.

Que tal se propusermos uma quinta força?

Com ela, conseguiríamos explicar que o bóson de Higgs não é uma partícula fundamental (??????), mas em vez disso é constituído por outras partículas fundamentais ligadas entre si por uma quinta força da Natureza até agora invisível.

Ah é?  Então não precisamos parar por aí:  que tal se ligarmos esta quinta força a várias partículas exóticas de matéria, inclusive portadoras de força?  Que tal se propusermos um fóton escuro????

Dá para entender totalmente o suicídio de Sócrates, que ilustra este artigo.


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Palavras Chave

  • Max Planck
  • Albert Einstein
  • Teoria Especial da Relatividade
  • Teoria do Tudo
  • quinta força

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