“Se você quer fazer coisas ruins, a ciência é a maneira mais poderosa de fazê-las.
Se você quer fazer coisas boas, a ciência é a maneira mais poderosa de fazê-las.”
Richard Dawkins
Como em qualquer grupamento humano, há bons e maus cientistas. Ambos de fácil identificação. O difícil mesmo, é lidar com com o homo medíocre.
Um exemplo gritante? Max Planck e Albert Einstein.
Planck propôs uma solução para a catástrofe ultravioleta em 1900. Ele teve a ideia em 1898, mas durante estes dois anos, tentou provar que sua teoria estava errada.
Einstein usou a mecânica quântica de Planck para provar sua Teoria Especial da Relatividade em 1905. Entretanto, quando a mecânica quântica começou a desafiar as certezas de sua física relativista, Einstein fez o que qualquer medíocre faria: negou sua existência.
As diferenças entre boa ciência e má residem em dois fundamentos: na capacidade do cientista em desistir de uma teoria que necessita de penduricalhos, por mais prestígio e visibilidade que já lhe tenha conquistado e na constante consciência de que toda teoria começa na imaginação.
Tomemos por exemplo a quinta força.
Tudo começa com Newton e a gravidade. Depois, vem Maxwell e o eletromagnetismo. Em 1964, Murray Gell-Mann propõe o quark e de sua concepção decorrem as duas outras forças da Natureza: as interações forte e fraca.
Nada mais natural do que o próximo passo ser a busca pela Teoria do Tudo, ou um modelo científico que pudesse relacionar as quatro forças da Natureza e este foi o trabalho mais apaixonante do genial Stephen Hawking.
Entretanto, faz muito tempo que o galho que levaria ao fruto parece seco. Qual a solução? Voltar a otronco e percorrer outros galhos? Certamente, esta seria a alternativa mais honesta e inteligente. Mas, há cientistas e cientistas e, não satisfeitos com a aberração que é o bóson de Higgs, vamos passar mais uma camada de verniz, nesse galho seco.
Que tal se propusermos uma quinta força?
Com ela, conseguiríamos explicar que o bóson de Higgs não é uma partícula fundamental (??????), mas em vez disso é constituído por outras partículas fundamentais ligadas entre si por uma quinta força da Natureza até agora invisível.
Ah é? Então não precisamos parar por aí: que tal se ligarmos esta quinta força a várias partículas exóticas de matéria, inclusive portadoras de força? Que tal se propusermos um fóton escuro????
Dá para entender totalmente o suicídio de Sócrates, que ilustra este artigo.
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