“Estamos nesta vida para ampliar a alma, liberar o espírito e iluminar o cérebro.”
Tom Robbins
Dentro da ortodoxia científica, luz é uma onda eletromagnética transversal que o metabolismo humano é capaz de processar, através da visão. Como rigorosamente tudo que a ciência contempla, a regra, clara e parametrizante, nos é dada por Heisenberg: o mundo que percebemos não é a Natureza mas a nossa apreensão da Natureza.
Segundo o Princípio da Incerteza, também de Werner Heisenberg, a depender do conjunto observador e instrumentos, a luz manifestar-se-á como onda ou como partícula. Como onda, conseguimos estabelecer seu comprimento e frequência, cujas variações nosso metabolismo percebe como o espectro de cores. Como partícula, caracteriza-se por sua energia.
O que não acontece nunca ou, fiel à minha escola na mecânica quântica, o que nunca ocorreu –até agora- é um fóton apresentar-se como onda e partícula.
Divagando um pouco pelos tortuosos caminhos da perspectiva filosófica da mecânica quântica, o que aparece como luz e desaparece; o que aparece como partícula e desaparece. Tais fenômenos são reais ou artificiais? Poderíamos tratá-los como reflexos e neste caso, há realidade, na reflexão?
E daí, somos arremessados à sempre difícil definição de uma realidade intrínseca da partícula, dada sua efemeridade.
A luz. Dada sua dicotômica manifestação, podemos determinar a natureza da luz? A primeira coisa que me ocorre, na elaboração de uma possível resposta, é se essa natureza existe. As características que até agora pudemos observar, nas partículas de alta energia são conjuntos de interrelações que apreendemos dentro de nosso espectro metabólico ou o fóton –por exemplo- existe para além de suas propriedades?
Esclarecendo: a luz que definimos como tal, possui a propriedade de manifestar-se como onda ou partícula da mesma forma que –supostamente- a alma habita o corpo?
Se o fóton e suas manifestações são coisas distintas, sim. E daí, entramos em uma seara que necesssariamente contempla a epiciência. E essa seria uma possibilidade de definição de sua natureza.
Se o fóton é suas manifestações, então as interrelações de fótons sem identidade e intercambiáveis tramam a urdidura do que conhecemos por luz. E essa seria uma possibilidade de definição de sua natureza.
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