“A morte não é um evento da vida. Nós não experenciamos a morte. A vida eterna pertence àqueles que vivem o presente.”
Ludwig Wittgenstein
Desde a fonte da juventude que nasce no Monte Olimpo, passa por Ponce de Leon e adquire toda sua poesia com Alobar, de Tom Robbins, o ser humano busca sua perpetuidade.
Evidentemente, conforme avança a tecnologia, avançam estudos relacionados a essa perpetuidade. Depois do fracasso com o comprimento dos telômeros e o intrigante paper de James Stark, publicado na Nature e que aborda as perspectivas de regeneração do ser humano, chegamos ao desconcerto da proposta de gargalo da longevidade, de João Pedro de Magalhães, professor de biogerontologia molecular na Universidade de Birmingham, no Reino Unido.
Para Magalhães, tudo aconteceu na era mesozoica que, dominada pelos dinossauros, produzia os primeiros mamíferos como criaturas extremamente frágeis, graças à pressão da Natureza relativa a reprodução veloz.
Durante cerca de cem milhões de anos, os mamíferos viveram sob tamanho estresse, que seus mecanismos metabólicos ligados a vidas mais longas foram –resta saber se- desativados ou destruídos.
Caso tenham sido apenas desativados, Magalhães propõe que estudemos mais profundamente a possibilidade de um elo entre o processo de senescência dos répteis –praticamente imperceptível- e aquele dos mamíferos, com foco no ser humano.
O mais interessante é que, ao focarmos a possibilidade de curarmos a morte, adiamos –para um futuro róseo- a imersão total no processo –tão efêmero- de vida.
Pena.
Para maiores informações sobre Prisma Planck E, entre em contato.
A missão do Prisma Planck E é promover ideias, produtos e teorias que ainda não chegaram ao mainstream, conforme capturado em nosso primeiro comunicado Excêntricos e suas Soluções Geniais.
Inscreva-se para receber o nosso Boletim Prisma Planck E, completo com as mais recentes soluções geniais. Clique aqui para o formulário.
Incentivamos você a enviar sua solução genial, artigo, comunicado à imprensa ou ideia técnica "fora do mainstream" para publicação no Prisma Planck E. Envie-nos um e-mail para prisma@planck-e.com e pergunte como.
Para saber mais sobre engenharia holística, soluções inspiradas na natureza, monetização de deseconomias, petróleo e gás, treinamentos ou incorporação do Being Data ao seu dia-a-dia, siga-nos nas redes sociais.