“Somente a mudança é eterna, perpétua, imortal.”
Arthur Schopenhauer
Na mecânica quântica, algumas (muito poucas) das partículas que conhecemos são (praticamente) eternas. Não a partícula em si, mas a estabilidade de seu padrão. Em sendo assim, a matéria é eterna? Dentro deste modelo, o elétron, o neutrino e o fóton teriam –cada um deles- uma existência calculada de 6,6x1028 anos.
E aí vem a pergunta que não quer calar: como provar essa imortalidade?
É evidente que –dentro do Consensus, nos é impossível medir a eternidade. O que fazemos, na Teoria Standard, é abrir mão da necessidade da hipótese de uma mortalidade dessas três partículas quase imortais.
Hã?
Sim. Calculamos a extensão de vida do elétron, fóton e neutrino para sublimar sua necessidade. Algo comparável à nossa apreensão dos quadros de Picasso ou Dalì. É o profundo conhecimento da forma; a maestria do desenho clássico que os permitiu sublimar a forma, passando-nos –com clareza- a essência.
E quando estávamos quase entendendo este pedacinho da mecânica quântica, ela nos tira o chão: seguindo as regras da Teoria Standard, o próton é muito mais velho do que o Universo.
É isso mesmo. Em mais um de seus desafios à lógica, ao Consensus, às nossas mais loucas elocubrações teóricas, o próton vive há mais tempo do que o Universo. O Universo que surge no Big Bang, há 13 bilhões de anos.
E antes disso, não existia nada.
Só o próton?
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