Artigo Prisma Planck E

• Home
• Artigos
• Comunicados
• Relatórios

---

A Ausência de Finalidade

“Os professores que oferecem as respostas definitivas

não possuem as respostas definitivas.”

Tom Robbins

 

Uma das primeiras coisas que a mecânica quântica nos mostrou irrefutavelmente e que –a despeito de nosso desconhecimento- existe uma profunda unidade, no Universo.  A partir das impossibilidades relacionadas à física clássica, que nos conduziram, por exemplo, a catástrofe ultravioleta, fenômenos que entendíamos como totalmente separados, passaram à unicidade, dentro do olhar dessa física heterodoxa.

Infelizmente, o Consensus tem um peso enorme e nossa apreensão de realidade está intestinamente ligada à lógica aristotélica e, consequentemente, à física clássica e sua versão 2.0: a física relativista.

A conexão com a filosofia, sem a qual é impossível apreender-se a mecânica quântica, começa a se perder nos anos 1960 e a proposta de Higgs, em 1964, cria uma versão híbrida e portanto estéril de mecânicos quânticos que passam a buscar a partícula fundamental.  A Teoria do Tudo, abraçada incondicionalmente pelo gigante Stephen Hawking, não foge deste grupo.  Evidente que Hawking era muito maior do que isso e, em tempo, voltou à origem da mecânica quântica.

O que é mais constrangedor, nestes mecânicos quânticos híbridos, é a busca incondicional de razões.  Especialmente algo que explique a nossa existência; enquanto a mecânica quântica pura volta-se à interrelação de padrões e sua estabilidade.

É evidente que a ausência de finalidade não implica –de forma alguma- na existência da harmonia.  Por outro lado, como nos deixou claro a inexistência de relação entre os números e a deidade, tão almejada por Pitágoras, a harmonia não é fator determinante de finalidade.

---

Livros Planck E

---

---

Para maiores informações sobre Prisma Planck E, entre em contato.